A empresa atua em 375 municípios do estado e, em 309, o serviço de coleta de esgoto e fornecimento de água já é universalizado.
Nesta quarta-feira, 22 de março, Dia Mundial da Água, Ronaldo Coppa, representante dos empregados no Conselho de Administração da Sabesp, falou em reportagem do jornal SPTV2, da TV Globo, sobre os riscos para o saneamento com a privatização da companhia.
Serão necessárias duas votações na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP para que o projeto do governador Tarcísio de Freitas seja aprovado.
Coppa enfatiza que a privatização prejudicará a população mais vulnerável e periférica. A empresa atua em 375 municípios do estado e, em 309, o serviço de coleta de esgoto e fornecimento de água já é universalizado. A maior dificuldade para atingir essa meta é justamente em metrópoles como São Paulo.
“Favelas, áreas periféricas, então, essa questão das cidades crescerem nas pontas, na periferia é o que torna a privatização extremamente difícil porque a iniciativa privada não dá conta da questão de saneamento nas periferias, porque é um investimento caro e de difícil retorno dada a questão da capacidade de pagamento do cidadão que mora na periferia, que é mais baixo”, afirmou Coppa
Confira a reportagem neste link.