Na ocasião, foram abordadas questões como o andamento do projeto de privatização da água pelo governo de SP; os impactos para a população mais vulnerável e como travar essa disputa nas redes e nos meios de comunicação.
Nesta sexta-feira, 15 de setembro, Amauri Pollachi, diretor de Relações Externas da APU (Associação dos Profissionais Universitários da Sabesp), participou de uma entrevista coletiva com mídias independentes no canal do Barão de Itararé no YouTube – do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Na oportunidade, foram abordadas questões como o andamento do projeto de privatização da água pelo Governo de São Paulo, os impactos para a população mais vulnerável e como travar essa disputa nas redes e nos meios de comunicação.
Esteve presente também na entrevista Helena Maria da Silva, vice-presidente do Sintaema (Sindicato dos trabalhadores em água, esgoto e meio ambiente do estado de São Paulo). Os convidados foram entrevistados por jornalistas de mídias independentes, periféricas e sindicais, como Brasil 247, Jornal GGN, Viomundo, Jornal Empoderado e Portal dos Engenheiros e Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Amauri Pollachi, que também é membro do Conselho de Orientação do Ondas e ex-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, reforçou que o acesso à água é um direito humano e que o acesso ao saneamento também deve ser assegurado. Segundo o especialista, o trabalho da Sabesp está em crescimento e garantindo a água para todas as pessoas, tem programas e tarifas sociais de água e esgoto e resultados financeiros e sociais. Entre outras questões, ele também citou os riscos que a privatização da Sabesp pode trazer e afetar a população mais vulnerável, como tarifas exorbitantes determinadas pelas empresas privadas.
Segundo o diretor da APU, a suposta privatização já está prejudicando o planejamento das ações da prestação de serviços da Sabesp. Amauri ainda ressaltou a importância do engajamento dos movimentos sociais nas comunidades para impedir a privatização.
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