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A luta em defesa da Sabesp pública continua: APU presente em mais um evento sobre a privatização da água em SP

Audiência pública, que contou com participação de Amauri Pollachi, diretor de Relações Externas da associação, aconteceu nesta sexta-feira (24), na Alesp, e está disponível no YouTube.

Seguindo firme na luta contra as privatizações, a Associação dos Profissionais Universitários da Sabesp – APU, representada por seu diretor de Relações Externas, Amauri Pollachi, participou de mais uma audiência pública com o objetivo de discutir a venda da Sabesp e da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.). A reunião aconteceu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), nesta sexta-feira, 24 de novembro.

O evento foi promovido pelo deputado Maurici (PT). Além de Amauri, estiveram presentes Vicente Andreu, ex-diretor/presidente da Agência Nacional da Água e Saneamento Básico (ANA), Eduardo Anunciato, presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, e o vereador Hélio Rodrigues (PT).

Amauri falou sobre os riscos da privatização da água, que é um bem comum e está sendo tratada como um negócio, uma mercadoria, e que isso não é o desejado pela sociedade. Para ele, é uma insanidade do governo de São Paulo querer privatizar a Sabesp, pois no próprio PL 1501/2023 reconhece a empresa como referência nacional e internacional, que presta serviços de excelente qualidade. O diretor da APU ainda reforçou que a empresa, que acabou de completar 50 anos, possui 80% de satisfação e está perto da universalização dos serviços de saneamento.

“A única motivação para a privatização é dinheiro, é a busca de lucro acima de tudo”, criticou. “A Sabesp atende 375 municípios, dos quais 310 já estão universalizados, com 99% da população já abastecida com água tratada e mais de 90% com coleta de esgoto e o esgoto é tratado”, argumentou.
Amauri Pollachi afirmou também que percorreu diversos municípios e não encontrou críticas à Companhia. Encontrou-se com diversos vereadores e prefeitos, e todos afirmaram que há diálogo com a Sabesp.
Amauri ressaltou que nas empresas de eletricidade, o diálogo é feito por audiência marcada com meses de antecedência e mostrou preocupação:”Não queremos de forma alguma que as manchetes em todos os meios de comunicação dentro de pouco tempo com relação à Sabesp sejam da mesma forma como foram com a Enel (sete dias sem água). É isso que queremos para o futuro? Milhares de pessoas ficaram sem energia elétrica, com nenhum tipo de assistência à população, principalmente de São Paulo, Taboão da Serra, Embu das Artes e várias outras cidades da região metropolitana sofreram com o péssimo serviço da Enel”, lembrou Amauri sobre o episódio recente envolvendo a Enel, empresa privatizada de SP.

Amauri reforçou ainda que a Sabesp possui capacidade operacional, técnica e econômica para alcançar e antecipar a universalização do saneamento nos municípios. Disse que a empresa oferece programas e tarifas sociais para a população, além de desmentir alguns argumentos do governo de São Paulo voltados à privatização da companhia.Assista o evento na íntegra

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